Renato Casagrande foi reeleito no 2º turno com 53,9% dos votos válidos
As dificuldades enfrentadas por Renato nessa eleição foram principalmente causadas por uma forte onda bolsonarista. Como ele se manteve contrário às medidas do Presidente da República no período pandêmico, decretando fechamento dos comércios para evitar propagação do vírus, acabou por entrar em choque com empresários, que em sua maioria defendem Bolsonaro.
Mesmo assim, havia uma expectativa de vitória no primeiro turno, o que não aconteceu. No segundo, teve que arregimentar ainda mais as forças políticas para garantir o resultado favorável.
Não todos, mas o governador contou com grande apoio dos prefeitos, principalmente os do interior. Na região do Caparaó, todos foram gigantes na busca do voto para o governador, trabalhando incessantemente. Foram trinta dias de muito trabalho, de muita reunião, visitas e encontros em busca do voto. Alguém pode dizer que em alguns municípios o governador ficou atras do adversário. Entretanto, se não houvesse o trabalho árduo dos prefeitos e aliados, a diferença poderia ter sido maior e, com isso, comprometido o resultado final.
Não todos, mas o governador contou com grande apoio dos prefeitos, principalmente os do interior. Na região do Caparaó, todos foram gigantes na busca do voto para o governador, trabalhando incessantemente. Foram trinta dias de muito trabalho, de muita reunião, visitas e encontros em busca do voto. Alguém pode dizer que em alguns municípios o governador ficou atras do adversário. Entretanto, se não houvesse o trabalho árduo dos prefeitos e aliados, a diferença poderia ter sido maior e, com isso, comprometido o resultado final.
A região do Caparaó está recebendo quantidade de investimentos nunca vista em sua história. São obras já iniciadas e outras por iniciar, com ordens de serviço dadas e empresas contratadas. Muitos projetos em andamento vão garantir grande desenvolvimento com estradas, hospitais, ginásio de esportes, creches, escolas, pavimentação de estradas rurais, entre outros.
A derrota do governador neste pleito, seria um retrocesso, como ocorreu da vez passada, há oito anos. Obras paradas, perdidas e outras por iniciar, tiradas do radar. Na época, foi um choque muito grande com prejuízo enorme. A luta dos prefeitos e demais aliados do governador foi nesse sentido de não deixar parar um projeto grandioso. Ganhou o governador, ganhou o Espírito Santo.