Há quase trinta e cinco anos, escolheu a região do Caparaó para morar, vindo da cidade do Rio de Janeiro. Se apaixonou pelo lugar e iniciou um trabalho comunitário junto a outros interessados pela região, criando a ONG "Amar Caparaó", propulsora do desenvolvimento e da criação do consórcio do Caparaó, mobilizando autoridades da região, do estado e do Brasil para a abertura do acesso ao Pico da Bandeira pelo lado capixaba.

No Patrimônio da Penha, um dos pontos turísticos mais visitados na região do Caparaó capixaba, ele instalou uma filial de sua editora "Sementes". Ali, ajudou muitos escritores da região a materializar sonhos de um dia editar um livro, como explicou o autor de três obras, Leônidas Lobato. "Eu tinha a ideia do que queria escrever, mas não sabia por onde começar. Conversando com ele, descobri que era só colocar as minhas palavras no papel, que ele cuidava do resto. Assim foi feito".

Sua esposa Mirian, também escritora e autora de várias obras, é membro correspondente da Academia Iunense de Letras.
O ex-vereador de Guaçuí, João José Barbosa Sana fez o comentário: "Grande personalidade. Eu o conheci muito bem e tive o privilégio de desfrutar da sua amizade. Eu o conheci na época da criação da Amar Caparaó. Combateu o bom combate e guardou a fé. Merece a coroa da Vitória".

A ambientalista Dalva Ringuier, companheira de luta em favor do Caparaó, deixou a mensagem: "A geração de ferro está se despedindo e deixando seu legado! Grande Constantino Korovaeff...".