Iúna: Ministério Público cancela show ao vivo em bar e ação da Polícia Militar gera tumulto

Iúna: Ministério Público cancela show ao vivo em bar e ação da Polícia Militar gera tumulto

A ação foi realizada após denúncias por perturbação do sossego e o show ao vivo foi cancelado 

Por determinação do Ministério Público, um grande tumulto foi gerado após o cancelamento do show ao vivo no Bar do Gauchão, Bairro Niterói em Iúna, na noite de domingo (17). Uso de spray de pimenta foi necessário pela Polícia Militar para dissipar os envolvidos na confusão.

Por acionamento do Ministério Público, a Polícia Militar foi até o Bar do Gauchão para informar sobre a realização de música ao vivo na noite de domingo (17). O proprietário apresentou alvará de funcionamento para restaurante e similar e foi orientado quanto à Lei Municipal que rege o funcionamento de bares e sobre a denúncia oriunda do Ministério Público sobre a perturbação do sossego no local, que seria realizada a fiscalização e o mesmo foi orientado a não realizar o show.

Porém, segundo a PM, descumpriu e realizou o evento. Por volta das 20h00min a Polícia Militar prosseguiu ao local novamente, que estava cheio com aproximadamente 100 pessoas e com show ao vivo. O proprietário foi chamado e de pronto atendeu, foi informado que iria ser lavrado um termo circunstanciado de ocorrência pela perturbação do sossego e que era para encerrar o show. As caixas e mesa de som eram de pertencentes aos artistas contratados para o show e o mesmo ficou na responsabilidade de retirar do local.

Durante o atendimento, um grande tumulto foi gerado por uma briga e segundo a PM, foi necessário o uso de spray de pimenta para dissipar os envolvidos. O tumulto aumentou e uma senhora de 44 anos, alegou incitando as pessoas ao redor que a polícia não tinha lei para realizar tais ações e que iria realizar denúncias sobre os fatos.

Foi dada a ordem legal para que ela se retirasse do local, mas desobedeceu e continuou a incitar as pessoas. A mulher então empurrou a policial militar que tentava conversar e por isso, foi dado voz de prisão e informada que seria lavrado um termo circunstanciado para a mesma e que ela iria acompanhar a guarnição até a sede da 2ª Cia em Iúna.

Foi conduzida no banco de trás da viatura sem uso de algemas. Ela estava com sua neta de 8 anos e sua filha de 10 anos, foi acionado o conselho tutelar e tomaram as medidas cabíveis. Segundo a PM, foi lavrado o TCO em desfavor da envolvida. 

Com informações e imagem do 14° BPM

 

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Sábado, 27 Abril 2024

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