Irupi: audiência pública discute obra de asfaltamento

Irupi: audiência pública discute obra de asfaltamento

Empresa responsável apresentou detalhes da obra de reforma e ampliação da estrada que liga o trevo do ICC até a BR 262, passando por Irupi 
Autoridades e população irupiense lotaram o plenário da Câmara para acompanhar a explanação da empresa.

A empresa Madeira, responsável pelo consórcio Iúna – Irupi, para reabilitação e implantação da ES 379, ligando a BR 262 à ES 185 em Iúna, passando pelo distrito de Santa Cruz, numa extensão de 25 quilômetros, juntamente com representantes do DER – Departamento de Estradas e Rodagens do Espírito Santo, estiveram reunidos em audiência pública com a sociedade irupiense na tarde desta quarta-feira (12), para prestar esclarecimento sobre o projeto da obra e também sobre a desapropriação de áreas particulares nos arredores da pista.

De acordo com o projeto apresentado pelo proprietário da empresa Madeira, Américo Madeira, a pista terá 11 metros de largura, mais 2 metros para construção de canaletas. Dos 11 metros, 7 serão para rolamento de veículos e 2 metros de cada lado para acostamento e caminhadas de pedestres. Ele enfatizou que por ser uma obra em estrada sinuosa e topografia acidentada, vai demandar maior espaço na largura da pista, podendo chegar a 40 metros de largura em determinados lugares.

O Engenheiro do DER – Franco Ragasse explicou que as desapropriações podem acontecer de modo amigável e, não sendo possível, será judicialmente. No entanto, reafirmou que ninguém será prejudicado. "De uma forma ou de outra, os proprietários serão indenizados à altura do valor avaliado". A princípio, a previsão para o início da obra será durante o mês de agosto.

A audiência contou com a presença de muitos moradores, secretário municipais, vereadores, o vice-prefeito Paulino Lourenço e o prefeito Edmilson Meireles. Segundo o empresário Américo Madeira, o engenheiro Divaldo da Luz, que até pouco tempo prestava serviço para a Prefeitura, será o engenheiro residente para acompanhar as negociações com os proprietários e também a realização da obra.
De acordo com o responsável pela empresa, a estrada terá 11 metros de largura total, contando acostamento e canaletas.
Segundo o engenheiro do DER-ES, desapropriações podem acontecer de modo amigável e, não sendo possível, deverão ser judicialmente, mas sem prejudicar nenhum proprietário.
 

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