Assembleia Legislativa celebra 30 anos de emancipação de Irupi

Na oportunidade, foram homenageados 33 cidadãos ilustres do município

Acusado de matar um homem a machadadas em Dores Rio Preto é preso em Guaçuí

O acusado disse que ele e a vítima tiveram um desentendimento anos atrás 

Dores do Rio Preto recebe viatura da Polícia Militar

Mais uma viatura nova que será utilizada no policiamento do município  

Suspeito de matar mulher com tiro no pescoço é preso em flagrante

Suspeito de 21 anos foi encontrado horas de depois do crime

Show dos Barões da Pisadinha abre 1º evento de grande porte e com público em Manhuaçu

Fenômeno nacional, a banda Os Barões da Pisadinha tem show no dia 5 de dezembro confirmado 

Anatel inicia leilão de R$ 50 bi do 5G; Claro, Vivo e Tim arrematam lotes da faixa principal

Será feita a implantação do 5G em municípios com mais de 30 mil habitantes e instalação de fibra óptica em cidades 

Casagrande apresenta ações do Espírito Santo na área ambiental na COP-26

Governador participou da 26° Conferência das Nações Unidas para a Mudança Climática em Glasgow, na Escócia 

ENTREVISTA: JOSÉ RAMOS (Ex-deputado e ex-prefeito de Iúna)

Confira a entrevista completa com o ex-deputado e ex-prefeito de Iúna, José Ramos

JOSÉ RAMOS: Quem você vai apoiar na eleição para governador do Espírito Santo?

Confira um corte da entrevista com o ex-deputado e ex-prefeito de Iúna, José Ramos 

JOSÉ RAMOS: Como está sua relação com a administração do Prefeito Romário?

 Confira um corte da entrevista com o ex-deputado e ex-prefeito de Iúna, José Ramos

JOSÉ RAMOS: O deputado que você apoiou trouxe retorno para Iúna?

Confira um corte da entrevista com o ex-deputado e ex-prefeito de Iúna, José Ramos

JOSÉ RAMOS: A escola técnica ainda tem como ser recuperada?

Confira um corte da entrevista com o ex-deputado e ex-prefeito de Iúna, José Ramos

JOSÉ RAMOS: O que eu fiz para não ter problemas na Justiça quando prefeito?

Confira um corte da entrevista com o ex-deputado e ex-prefeito de Iúna, José Ramos

ENTREVISTA: GILSON DANIEL (Secretário de Estado do Governo do ES)

Confira a entrevista completa com o Secretário Gilson Daniel, onde ele conta sobre pontos importantes da política no estado

ES fecha 10 meses com segundo menor número de homicídios dos últimos 25 anos

Os números desse ano estão acima somente dos registros no ano de 2019

Autor de tentativa de homicídio é preso em Guaçuí

O homem vai responder pelo crime de tentativa de homicídio e foi encaminhado para o Centro de Detenção Provisória 

Delegacia de Polícia de Guaçuí recupera veículo roubado

As investigações continuam para identificar e prender o indivíduo responsável pelo crime

Teto de gastos: uma escolha muito difícil


Teto de gastos virou a nova palavra da moda. Colocando a grosso modo, e de forma até errada, mas que serve para ilustrar seu verdadeiro intuito, é um dispositivo legal que inibe que o governo contraia gastos correntes, ou seja, que são ad eternum, sem receita correspondente. De maneira mais simples ainda: o governo federal não pode prometer pagar algo sem ter dinheiro para isto.


Pode parecer coisa efêmera mas há uma lógica por trás da medida. O governo brasileiro já deu 10 calotes ao longo do último século. E calote se dá por dois motivos: 1º) não tem dinheiro para pagar. 2º) tem dinheiro mas não quer pagar. Em ambos os casos o filme do país sai chamuscado. Como nosso passado de mal pagador insiste em nos perseguir, criamos alguns mecanismos que garantem certa solvência. Entre eles, o teto de gastos.


Como ninguém empresta dinheiro para bêbado, o ideal é que o bêbado abandone o alcoolismo para só depois pedir algum trocado. E um remédio é o teto. Porém, há alguns fatores que o atual governo está justificando para "furar" o teto. Vamos a eles: a) a pandemia impôs sérias restrições orçamentárias, diminui-se a arrecadação de impostos e os auxílios incentivaram uma gastação desmedida; b) a inflação impôs sua força, colocou de volta milhões abaixo da linha da pobreza novamente; c) todos os países do globo praticamente estão adotando as mesmas medidas econômicas, em maior ou menor grau; d) a lei criou o teto mas não construiu paredes, ou seja, bloqueou o aumento de despesas de um lado e do outro obrigou que algumas despesas devem, necessariamente crescer, como educação e salário de alguns funcionários públicos.


O governo gastou acima da teto, no ano passado, 600 bilhões de reais. O que o governo quer este ano gastar acima do teto são apenas 30 bilhões. Somente 20%do total de um ano para o outro. A conta é simples mas a lógica é complicada. O mercado perdoou os 600 mas a princípio não quer perdoar os 30. Ainda somos um tipo de ex-bêbado muito recente. Nosso médico, leia-se mercado global de capitais, acha que as 600 bilhões de doses que tomamos ano passado podem ter desencadeado novamente o vício.


Há também que se considerar o barulho político. Ano que vem tem eleições e o atual presidente é considerado, por parte do espectro político, fraco, em termo de voto, para vencer qualquer oponente em um segundo turno. Oposição (PT) e seus novos amigos (PSDB e DEM) entraram no modo "quanto pior melhor". Sim, a democracia tem seu preço. E preferimos pagar por ela. Mercado não tem sensibilidade social; e sociedade – ou os que passam fome – não tem sensibilidade mercadológica. No meio disto há o governo. E você, no lugar do presidente, o que faria? 

Petrobras atinge alavancagem competitiva frente a pares e avalia mais dividendos

O diretor financeiro da Petrobras, Rodrigo Araujo, ressaltou a trajetória de recuperação da empresa, que reduziu a dívida bruta de 111 bilhões de dólares 

Homem morre ao ser esmagado por brinquedo em parque de diversões

De acordo com o dono do parque, que prestou depoimento à Polícia, o operador disse que a vítima tirou a grade de proteção e ficou de pé 

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