Livro de crônicas do acadêmico Djalma Gonçalves é uma sumidade!
O autor premiou seus leitores com cinquenta e sete crônicas
Finalmente saiu da forma! Está em minhas mãos o livro "E Por Falar em Saudade...", do acadêmico Djalma Gonçalves. Recebi ontem do escritor e amigo o exemplar que apesar de ter sido impresso recentemente já podemos considerá-lo como relíquia.
"E Por Falar em Saudade..." é um primoroso relato das recordações do autor, como bem descreve o acadêmico Chequer Anna Bou Habib, membro da Academia Ibatibense de Letras e Artes. Não se sabe há quantos anos Djalma Gonçalves está debruçado sobre o caderno de anotações descrevendo lembranças de uma vida, vivida no eixo: Lajinha - Ibatiba - Iúna, onde viveu e trabalhou.Djalma escolheu para prefaciar sua obra, o acadêmico iunense Jeferson Miranda, conhecido como controverso escritor de crônicas. Jefinho, como todos conhecem, ressalta que o que mais encanta no autor, em seus contos, é a extraordinária capacidade de descrever fatos cotidianos, citar datas, nomes, influenciar e eternizar pessoas.
O autor premiou seus leitores com cinquenta e sete crônicas, com sentidos diversos, mas com a primazia de uma escrita prazerosa, mesmo quando o relato tratou de momentos tristes como mortes de parentes. O cotidiano comum e simples é traduzido em grandes histórias, como: "A Botina que Rinchava"; "O 38 do Rubinho Fontoura"; "O Vendedor de Sonhos"; "Os Meninos e a Égua", entre outros.
Djalma Gonçalves nasceu no interior do vizinho município de Lajinha-MG, em 1951. Em 63, mudou-se para Ibatiba. Em terras capixabas, exerceu várias profissões, de engraxate a trocador de ônibus. Foi professor e se aposentou no serviço público chefiando a agência da receita estadual no município de Iúna. No esporte, se destacou como um dos grandes atletas da região.
O livro "E Por Falar em Saudades", tem 190 páginas e éeditado pela Editora Jorden.
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