Cinco cafeicultoras da região do Caparaó Capixaba são finalistas no Florada Premiada

Cinco cafeicultoras da região do Caparaó Capixaba são finalistas no Florada Premiada

Quatro produtoras de Iúna e uma de Dores do Rio Preto estão entre as finalistas do concurso que reúne cafeicultoras de todo o Brasil  

Foto Montagem

Mulheres da região do Caparaó Capixaba estão entre as finalistas do Concurso Florada Premiada. Quatro produtoras de Iúna estão entre as 20 finalistas do Café Arábica por Via Úmida, enquanto uma de Dores do Rio Preto se classificou entre as 20 finalistas do Café Arábica por Via Seca. Também há a categoria Café Canéfora, no qual não foram classificadas produtoras da região.

O projeto Florada Premiada foi criado pela empresa 3 Corações, em março de 2018, com o objetivo de valorizar o trabalho das mulheres cafeicultoras de todo o Brasil. O resultado é um raro Microlote personalizado e repleto de significados que, ao ser adquirido, contribui para essa valorização do trabalho, uma vez que 100% do lucro é revertido para as cafeicultoras.

A plataforma foi criada diante da conquista de espaço no campo pelas mulheres, em reconhecimento à força dessas cafeicultoras. Diante disso, o projeto surgiu com o objetivo de unir e empoderar essas mulheres, além de trazer melhores práticas na produção de cafés especiais, gerando valor para toda a cadeia, da produção ao consumo.

As finalistas

No concurso deste ano, quatro produtoras de Iúna estão entre as finalistas, na categoria Café Arábica por Via Úmida. São elas, Alessandra Dias da Silva – Sítio Serrinha da Baroa, Lecira de Jesus Costa – Sítio Serrinha da Baroa, Roberta Queiroz Lima – Café Cordilheiras – e Rosa Helena Dutra Vieira – Café Cordilheiras.

Já na categoria Café Arábica por Via Seca, entre as 20 finalistas, está a cafeicultora de Dores do Rio Preto, Ana Luiza Abreu Amaral Protasio – Café Família Protazio. Na mesma categoria, também se classificou a produtora Amana Lacerda – Sítio Forquilha do Rio, de Espera Feliz, no Caparaó mineiro – que faz divisa com Dores do Rio Preto. E a produtora Camila Barbosa Vargas Braga – Sítio Liberdade, de Afonso Cláudio, nas Montanhas do Espírito Santo, foi a única produtora do estado, entre as finalistas na categoria Café Canéfora.

Agora, as produtoras finalistas vão iniciar uma nova etapa, já que a pontuação da primeira fase é desconsiderada e a avaliação do café recomeça do zero. Isso porque a classificação geral da produtora indicada à premiação, no concurso, será determinada, exclusivamente, pela nota da segunda amostra enviada para esta fase. Os três primeiros lugares de cada categoria serão definidos com base nessa nova avaliação, entre as 20 amostras finalistas de cada categoria. 

 

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Sexta, 26 Setembro 2025

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