Audiência Pública: Cesan não volta atrás nas cobranças de taxas de tratamento de esgoto
Dezenas de moradores compareceram à Câmara de Iúna para demonstrar insatisfação com as cobranças e serviços
A Câmara Municipal de Iúna realizou nesta segunda-feira (16) audiência pública com representantes da Cesan para discutir sobre o acréscimo de cobranças nas contas de água, além dos serviços de tratamento do esgoto não realizados ou não concluídos. O plenário ficou lotado e houve muitas manifestações de populares.
Representando a companhia de saneamento, estiveram presentes a gestora da Cesan, Jordany da Cunha; Rony Peterson Lemos, engenheiro Concremat; Luiz Claudio Victor Rodrigues, gerente da unidade de projetos; Ozéias Fontana, agente comercial; Átila Travaglia Pausini, gestor interino polo de Iúna; Willian Andrião Ventorim, gestor da divisão de operação e manutenção Sul; Adjalma Greco, fiscalização de obras da Cesan.
As denúncias foram destacadas durante a audiência, onde dezenas de moradores lotaram o plenário da casa de leis, assustados com o aumento do valor a ser pago em suas contas que, em alguns casos, teria passado de 100%. Contudo, conforme informações dos representantes da empresa, o contrato trata de reajustes a partir de 80% para pessoas físicas e 100% para pessoas jurídicas a ser cobrado sobre a conta de água, depois da conclusão das obras.
No entanto, de acordo com reclamações de populares e denúncias de vereadores, o acréscimo teria ficado acima disso, em alguns casos, e a obra realizada na cidade não estaria concluída, com vários problemas sendo denunciados, o que impediria que essa cobrança fosse iniciada, conforme contrato assinado entre a Cesan e a Prefeitura Municipal.
Representando a companhia de saneamento, estiveram presentes a gestora da Cesan, Jordany da Cunha; Rony Peterson Lemos, engenheiro Concremat; Luiz Claudio Victor Rodrigues, gerente da unidade de projetos; Ozéias Fontana, agente comercial; Átila Travaglia Pausini, gestor interino polo de Iúna; Willian Andrião Ventorim, gestor da divisão de operação e manutenção Sul; Adjalma Greco, fiscalização de obras da Cesan.
As denúncias foram destacadas durante a audiência, onde dezenas de moradores lotaram o plenário da casa de leis, assustados com o aumento do valor a ser pago em suas contas que, em alguns casos, teria passado de 100%. Contudo, conforme informações dos representantes da empresa, o contrato trata de reajustes a partir de 80% para pessoas físicas e 100% para pessoas jurídicas a ser cobrado sobre a conta de água, depois da conclusão das obras.
No entanto, de acordo com reclamações de populares e denúncias de vereadores, o acréscimo teria ficado acima disso, em alguns casos, e a obra realizada na cidade não estaria concluída, com vários problemas sendo denunciados, o que impediria que essa cobrança fosse iniciada, conforme contrato assinado entre a Cesan e a Prefeitura Municipal.
Outro ponto levantado pelos presentes é que as obras de implantação do tratamento de esgoto em Iúna, não foram concluídas. Isso porque, conforme vídeos apresentados por eles, a rede de esgoto na cidade apresenta diversos problemas, com água de esgoto invadindo residências e retornando em bueiros no meio da rua, canos vazando próximo às residências e esgoto sendo lançado sem tratamento direto no Rio Pardo.
O vereador Emmanuel Garcia de Amorim (PSDB) lembrou que a Câmara de Iúna aprovou autorizações para a concessão de áreas públicas para a construção de estações elevatórias de esgoto e caixas elevadas, além de ter sido feito o Plano Municipal de Saneamento Básico, visando a implantação dos serviços de tratamento de água e esgotamento sanitário e autorizando a Prefeitura a celebrar convênio com o Governo do Estado.
Já o vereador Edson Márcio de Almeida (PP) mostrou um vídeo de esgoto retornando para dentro da residência de uma cadeirante e outro que apresentava um cano da rede vazando próximo a uma residência, o que piora com a chuva, e deixa a "casa fedendo", afirmando que "a moradora abriu protocolo de serviço na Cesan, mas nada foi feito na gestão do Coronel (Weliton), começou no Rogério (Cruz) e estamos recebendo a fatura agora, mas a Cesan assinou para resolver um problema e não criar outro, porque o esgoto continua caindo no Rio Pardo".
O agente comercial Ozéias Fontana disse que as taxas de 80% e 100% não podem mudar, porque vem de um projeto aprovado anteriormente pela Câmara e um convênio celebrado entre a Prefeitura e o Governo do Estado. Salientou que nos casos em que as contas vieram com valores acima do normal, os usuários podem procurar o escritório local da empresa para pedir o ressarcimento.
Luiz Claudio Victor Rodrigues, gerente da unidade de projetos, fez mea culpa sobre os esgotos derramados nas ruas: "Em lugar nenhum a obra fica 100% finalizada. A gente sabe que existe os problemas, vamos resolvendo aos poucos".
O vereador Emmanuel Garcia de Amorim (PSDB) lembrou que a Câmara de Iúna aprovou autorizações para a concessão de áreas públicas para a construção de estações elevatórias de esgoto e caixas elevadas, além de ter sido feito o Plano Municipal de Saneamento Básico, visando a implantação dos serviços de tratamento de água e esgotamento sanitário e autorizando a Prefeitura a celebrar convênio com o Governo do Estado.
Já o vereador Edson Márcio de Almeida (PP) mostrou um vídeo de esgoto retornando para dentro da residência de uma cadeirante e outro que apresentava um cano da rede vazando próximo a uma residência, o que piora com a chuva, e deixa a "casa fedendo", afirmando que "a moradora abriu protocolo de serviço na Cesan, mas nada foi feito na gestão do Coronel (Weliton), começou no Rogério (Cruz) e estamos recebendo a fatura agora, mas a Cesan assinou para resolver um problema e não criar outro, porque o esgoto continua caindo no Rio Pardo".
O agente comercial Ozéias Fontana disse que as taxas de 80% e 100% não podem mudar, porque vem de um projeto aprovado anteriormente pela Câmara e um convênio celebrado entre a Prefeitura e o Governo do Estado. Salientou que nos casos em que as contas vieram com valores acima do normal, os usuários podem procurar o escritório local da empresa para pedir o ressarcimento.
Luiz Claudio Victor Rodrigues, gerente da unidade de projetos, fez mea culpa sobre os esgotos derramados nas ruas: "Em lugar nenhum a obra fica 100% finalizada. A gente sabe que existe os problemas, vamos resolvendo aos poucos".
O vereador Emmanuel Garcia propôs uma agenda com a agência reguladora da Cesan para discutir os aumentos exorbitantes nas últimas contas. "Precisamos saber porque a agência impôs aumento que passa de 100% nas cobranças, além da taxa de esgoto".
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